Neste bonito dia de quase primavera, rodeados por esta luz maravilhosa com que a cidade de Lagos nos presenteia logo pela manhã, o treino hoje foi de resistência - corrida longa de 15,2 km ao ritmo médio de 5'33''/km.
Para a semana, a 20 de março, tenho a EDP Meia Maratona de Lisboa. Não tenho feito muitos treinos longos. Em janeiro tinha corrido 16 km, há uma semana corri 14 km, e hoje foram 16 km. Nesta próxima semana, não vou carregar nos kms para dar algum descanso às pernas. No próximo domingo é que é para dar tudo por tudo, para correr os 21 km em menos de 1h56''.
Correr é liberdade, é conquista e superação. Quando experimentamos isto, não mais paramos de correr. Ler é viajar sem sair do lugar, é conhecer outras pessoas e também a nós mesmos, é descobrir novos mundos, é viver novas experiências, é ver o mundo pelos olhos de outros e, assim, sermos melhores e alcançarmos mais.
domingo, 13 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
De olhos postos na "Meia" de Lx a 20 de março...
... hoje foi dia de treino específico: acelerações de 1.000 metros intervaladas com 500 metros a ritmo lento.
Corri 2 km para aquecer, depois foi 1 km a 4'20'', 500 metros lento, outro km a 4'25'', 500 metros lento, outro km a 4'30'', 500 metros lento, o último km novamente a 4'20''. Para terminar, os últimos 500 metros foram lentos novamente.
Senti-me bem. No dia 20 de março tenho a EDP Meia Maratona de Lisboa e gostaria de bater o meu recorde pessoal que é de 1h56'. Penso que é possível, visto que o percurso é todo plano. Para além disso, o nível de participação é elevado e é fácil encontrar alguém que corra um pouco mais do que nós para ser a nossa lebre.
Corri 2 km para aquecer, depois foi 1 km a 4'20'', 500 metros lento, outro km a 4'25'', 500 metros lento, outro km a 4'30'', 500 metros lento, o último km novamente a 4'20''. Para terminar, os últimos 500 metros foram lentos novamente.
Senti-me bem. No dia 20 de março tenho a EDP Meia Maratona de Lisboa e gostaria de bater o meu recorde pessoal que é de 1h56'. Penso que é possível, visto que o percurso é todo plano. Para além disso, o nível de participação é elevado e é fácil encontrar alguém que corra um pouco mais do que nós para ser a nossa lebre.
quarta-feira, 9 de março de 2016
Verão Quente
Sobre este livro tenho coisas boas e menos boas a referir. Irei começar pelas menos boas mas, antes de o fazer, vou apenas referir o seguinte: tenho uma pequena lista de autores portugueses e estrangeiros de cujos livros gosto muito e que decidi "seguir". Por "seguir" quero dizer ler todos os livros desse autor e comprar cada livro novo que esse autor escreva (desta maneira estou a ajudar a obra desse escritor). Domingos Amaral consta dessa lista.
Vamos então às coisas menos boas acerca de Verão Quente: as duas personagens Redonda e Julieta parecem-me algo forçadas no relacionamento que mantêm com o narrador da história envolvendo-se, ora uma ora outra, com o mesmo. Parece-me até mesmo inverosímil o próprio envolvimento, pelo menos da maneira como é descrito no livro. Esta é a única coisa menos boa que tenho a referir.
Depois vêm os pontos fortes que, felizmente, são bem mais numerosos. O enredo de Verão Quente acontece num contexto histórico bastante peculiar da História recente de Portugal, como foi o período do pós-25 de abril, o que nos permite conhecer bem melhor o contexto social e político dessa altura.
A ação desenrola-se permanentemente ao longo do livro, não há capítulos "mortos" que se considere desnecessários. De facto, a história começa, vai-se desenrolando até ao fim e apenas no final ficamos a saber tudo. E não, o assassino não foi o mordomo!
Por último, o enredo sofre várias voltas e reviravoltas. Começamos por ser levados a pensar num determinado desfecho, depois noutro, mas logo mais à frente voltamos ao ponto inicial sendo que, por último, acabamos num final inesperado que não deixa de nos surpreender.
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