quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

No silêncio da noite

No silêncio da noite sinto a embriaguez calma e irresistível do sossego que se apodera de mim. Não vejo televisão, não leio, não navego pela Internet. Permaneço em silêncio, apenas isso. Desfruto do prazer da inexistência de ruído. Sinto a alegria do dia que termina e não resisto ao cansaço crescente que me rodeia e que está cada vez mais próximo.

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